O “Nu artístico” é a designação dada à exposição do corpo despido de uma pessoa no cinema, fotografia, escultura, pintura… É considerado uma das classificações académicas das obras de arte.
A nudez na arte refletiu pelo general os padrões sociais para a estética e a moralidade da época em que a obra foi realizada. Muitas culturas toleram a nudez na arte mais do que na vida real, com diferentes parâmetros sobre o que é aceitável. Assim, num museu no qual se mostram obras com nus, em geral não é aceite um visitante despido, despojado de qualquer peça de roupa.
Fora de qualquer discussão artística está o tema do Nudismo. O nudismo ou naturismo é, segundo a Federação Portuguesa de Naturismo: “é uma forma de viver em harmonia com a Natureza caracterizada pela prática da nudez coletiva, com o propósito de favorecer a auto-estima, o respeito pelos outros e pelo meio ambiente“, mas ainda estamos longe de irmos despidos a um museu.
Como género, o nu é um tema complexo de abordar pelas suas múltiplas variantes, tanto formais quanto estéticas e iconográficas, e há historiadores da arte que o consideram o tema mais importante da história da arte ocidental. A evolução dos corpos despidos na arte é também uma maneira de conhecermos o que culturalmente é ou foi considerado como estético.
Realmente, quase todas as obras de arte que eu mais admiro, têm corpos despidos, como estas que vos mostro no post.
Continuam com dúvidas sobre a palavra? vejam o que significa Despedimento.